Pesquisa realizada por (SILVA, 2006) envolvendo adultos portadores de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), concluiu que a incidência tanto em crianças quanto em adultos, gera em torno de 3% de toda a população, e por esta razão é considerado uma alteração "comum".
A amostra envolveu 102 indivíduos com critérios para TDAH. Houve predomínio do sexo masculino (61,2%) com alto nível de escolaridade (90,2% tinham no mínimo 2º grau completo). Cinquenta e três pacientes (52%) foram reprovados pelo menos uma vez durante vida estudantil. No momento da entrevista, 22,5% encontravam-se desempregados.
Constatou-se uma semelhança da distribuição das variáveis sócio-demográficas com os indivíduos adultos com TDAH de outros países, apesar da escolaridade ser acima da média nacional.
Assim, torna evidente a necessidade do diagnóstico e tratamento precoce dessas disfunções sem nos esquecermos de que todos são sujeitos sociais.
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