Acreditar que o monopólio de informações e de opiniões são garantias de status em pleno século XXI é no mínimo, um atestado de ignorância. Embora recentes, as mídias sociais constituem hoje, a ruptura do antigo modelo de formadores de opiniões que, em sua maioria, estavam atrelados principalmente, às informações veiculadas pelas emissoras de televisão, algumas revistas e jornais.
Hoje, a manifestação do pensamento humano é cada vez mais diversificada e pública. Contudo, acontece em duas vias. Se por um lado o telespectador era unicamente passivo frente aos acontecimentos, agora já é possível a qualquer cidadão alfabetizado, intervir sobre os fatos por meio da rede mundial de computadores e postar comentários, páginas, fotos ou vídeos... O acesso às informações, inclusive em tempo real, possibilita ao ser humano, uma constante atualização. É a chamada Internet 2.0 que, independentemente da sua aplicação, tornou se veículo de democratização das informações e sobremaneira, de inclusão social.
O vídeo a seguir apresenta ótima reflexão sobre as tecnologias da informação.
No Brasil o direito à comunicação é ainda monopólio e privilégio de alguns poucos políticos e empresários. Parabéns pelo artigo que traz o tema para a discussão. Precisamos lutar para que a Internet alcance o maior número de brasileiros possível e o mesmo para TVs e Rádios Públicas e Comunitárias. Gostaria que os meus filhos estudassem numa escola assim.
ResponderExcluirDe fato a tecnologia tem legado às pessoas a facilidade para o acesso a informação que conta com inumeros veículos disseminadores, como TV Rádio e Internet, o grande problemas está na qualidade das informações e no mau uso das informações. Neste sentido a educação cumpre um papel essencial o de instigar, incitar, convidar as pessoas a busacrem informações de qualidade para se tornarem mais qualificadas e atuantes em seu meio social.
ResponderExcluir