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sábado, 30 de março de 2013

Metodologias Ativas

As demandas de formação da educação básica consistem hoje, um dos mais importantes aspectos a serem observados tanto pelos gestores institucionais quanto aqueles das salas de aulas.
Embora hajam perplexidades no que se referem às organizações dos currículos escolares, o eixo norteador de todo esse processo, continuam sendo os CBCs ( Conteúdos Básicos Comuns) previstos na LDB ( Lei de Diretrizes da Educação Básica). 
Então, o que leva uma gestão a se arriscar na adoção de metodologias pouco usuais na rede pública de ensino, especialmente na educação básica? A resposta está na convicção de quem tem visão, coragem e     competência para ousar inovar a prática de ensino enquanto alternativa para melhoria dos resultados de aprendizagem. É lançar-se na implementação de ações efetivas capazes de respeitar os modelos tradicionais vigentes até então mas, alternar o modo pelo qual basicamente o docente faz a interlocução entre conteúdo e discente, sem que este último muitas vezes se interaja ou ainda, sinta-se co-responsável pela evolução da arguição e entendimento.    
As observações dão conta de que há uma grande apatia em torno da abordagem de um conteúdo e outro, sem que ao menos, sejam estabelecidas correlações ou afinidades. Por conseguinte, os níveis de argumentações permanecem aos moldes do que pensam os autores sem considerar a realidade in loco. A repercussão disso? Baixo desempenho em leitura e escrita até a formação de nível superior.
O que se propõe com a implantação de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem, deve ser entendido como uma necessidade de adequação para uma melhor formação do sujeito que aprende, ensina, refaz, sustentado por um projeto maior, de preparar-se para a vida!  
A Conferência Internacional de Educação da qual participamos, foi realizada em 14 e 15 de março deste ano pela primeira vez no Brasil, uma iniciativa da Organização Laspau, afiliada à Universidade de Harvard e que fomenta a inovação acadêmica na América Latina em  parceria com o Instituto Expertise. Estes trouxeram para o cenário, autores como Jennifer Craig do Instituto de Tecnologias de Massachusetts que discorreu sobre Estratégias para desenvolver habilidades comunicativas nos alunos, professor Larry Michaelsen, cuja sessão tratou da Aprendizagem baseada na equipe (Team-based learning) e seus quatro elementos essenciais: formação de grupos, prestação de contas, feedback e atribuições.Outro destaque foi a abertura da conferência: Instrução pelos pares (Peer Instruction) tema "Memorização ou Compreensão: Como estamos ensinando"? O professor mineiro, Alvaro Neves, da Universidade Federal de Viçosa e pesquisador de Harvard University e tantos outros que discorreram com propriedade sobre as metodologias ativas.
Portanto, a necessidade de hoje é  a de nos pautarmos nessas experiências e arriscarmos um novo fazer pedagógico. Estás disposto (a)?              

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