"Eu insisto em cantar, diferente do que ouvi...Nossa geração não quer sonhar, pois que sonhe a que há de vir..."
Mais que sonhar, o educador da atualidade precisa estar afinado com o vocábulo diversidade e os diversos sentidos que dele emergem.
No ensino acadêmico americano, esse termo assumiu uma espécie de poder encantatório e está empiricamente diferenciando os novos profissionais. Isso porque é dado a oportunidade de o sujeito se apropriar das experiências pessoais e conhecimentos prévios, tão defendidos pelo saudoso educador Paulo Freire, para discorrer a respeito das situações a que são postos à prova.
Diante disso, que estratégias estamos adotando para reconhecer e validar a diversidade no espaço escolar?
Muito tem sido dito a respeito da inclusão social, do respeito às diferenças, mas há muito o que se fazer para suscitar nas crianças e jovens, os sonhos de transformação humana, o desejo de ser sujeito de mudanças, o de contribuir para a coletividade...
É sabido ainda, que os valores mudam com o tempo e com a sociedade para a qual foram criados...
Sendo assim, que contribuição seu sonho deixará para a próxima geração?
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